segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Mais de um mês depois, o Pedro continua a chorar quando fica no colégio. 
E no meu coração forma-se uma espécie de nó que desce até ao estômago e depois sobe até à garganta e lá permanece até ao momento em que, ao fim do dia, o abraço outra vez. Dizem que é mais difícil para nós do que para eles. Espero que sim. Espero mesmo que sim.