Mais de um mês depois, o Pedro continua a chorar quando fica no colégio.
E no meu coração forma-se uma espécie de nó que desce até ao estômago e depois sobe até à garganta e lá permanece até ao momento em que, ao fim do dia, o abraço outra vez. Dizem que é mais difícil para nós do que para eles. Espero que sim. Espero mesmo que sim.